quinta-feira, 3 de abril de 2008

especialidade da casa...nas relações públicas..

Lá nos aguentámos como foi possível até àquela hora da "cigarra" em que já muita gente foi embora mas ainda há gente a trabalhar num compasso de grande concentração. É a nossa hora.
Eu saio primeiro e espero-te perto dos elevadores. Finalmente apareces com o teu olhar brilhante de desejo. Não há nada mais entesador do que estas fodas ao príncipio da noite, dentro deste prédio. Lá nos dirigimos à zona das R.P, deserta, escura...."naaaa...essa parte já são arrumos" dizes."São nada, olha ali o tal cotovelo".
Mal entrámos, encostas-me à parede. Ofereço-te a minha boca e sinto as tuas mãos no meu corpo, devagar. Percorro o teu corpo que conheço tão bem, as minhas mãos escorregam por baixo da tua camisola e ajudo-te a tirá-la. Começo a passar a minha língua pelo teu peito, devagar, gozando com os teus gemidos. Trinco-te um mamilo e desço até ao teu umbigo, rodeio-o e entro lá fazendo pressão. Gemes e a tua mão desaparece por entre as minhas pernas, passas o dedo médio devagarinho pelo meu sexo sumarento e prendes o meu clítoris entre os teus dedos. Estremeço de gozo. Sei o que se segue.
Deitas-me sobre a pequena mesa redonda, a minha saia sobe até ao meu peito e fico assim exposta. O meu cheiro de fêmea deu-te uma tesão que o pau te doeu dentro das calças.

"não sei se me aguento"arfaste


Mordeste-me os joelhos e começaste a subir com a lingua pelas minhas pernas acima. Estavam arrepiadas.


Subiste com a lingua pela parte interior da perna. Quando estavas quase a chegar lá, passaste ao lado e foste passear para a outra. A minha respiração disparou. Sopraste um pouco de ar quente para a minha vulva inchada. Gani. Procurei em redor algo para trincar, encontrei uma régua. Mordi-a.

Passaste a lingua ao longo das virilhas, uma e depois outra. Comecei a arquear a anca contra ti, a implorar-te. E então a tua língua começou a saborear-me, devagarinho. Chegaste ao meu "segredo" e começaste a trabalhá-lo. Comecei a gemer de prazer e apertei-te com força entre as minhas coxas.

Pediste que te libertasse.

-Tenho que o tirar, estou a ferver...

Deixaste cair as calças, baixaste os boxers e o teu sexo saltou, inchado, com veias dilatadas..



Voltaste à carga. Rodeaste-o com a ponta da lingua, começas a fazer cada vez mais pressão...os meus gemidos vão ficando cada vez mais descontrolados....
"anda, não me tortures mais" imploro-te..
Viras-me de barriga sobre a mesa e entras em mim, com tal intensidade que o tampo da pequena mesa, solto, começa a bater ao sabor das tuas investidas.
Vamos para o chão, fico de quatro, apoiada sobre as minhas mãos e joelhos e aguento o teu peso e a tua loucura. Mordes-me com força o ombro, engasgaste, começas a tossir...sinto as contracções que vêm lá bem do fundo quando começas a jorrar dentro de mim...
Empino o rabo e peço "só mais um bocadinho". Tu dás.
No fim, afagaste-me o cabelo e suspiraste:
-Estou esgotado morito...
Lembras-te querido?..Bons tempos, grande tesão..

8 comentários:

carpe vitam! disse...

imparável, estás mesmo imparável!

Anónimo disse...

isso é que é jornalismo de primeira água:)

JCA disse...

Biba os recantos do JN - Porto... e a amiga RP?

Ly disse...

Ai, beijo...

Mister "X" disse...

Portanto, deixa ver se percebi...

A especialidade da casa, nas "Relações Públicas do JN é...

Puta que pariu...

Pedro disse...

Um fim de dia de trabalho muito bem passado!

;-)

bjs

fc disse...

não sei se me aguento, palavra de honra..
olha, gostei.

Cão Sarnento disse...

Não pretendo de maneira alguma contradizer-te até um ponto em que comece a ficar irritante, mas mantenho o que já disse num comentário anterior... gosto da tua imaginação.